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O município de Itajaí, por meio da Itajaí Participações, apresentou projeto do Distrito de Inovação para uma comitiva chinesa na manhã desta sexta-feira (24). A reunião realizada na Univali contou com a presença do prefeito Volnei Morastoni e, encabeçada pela ministra conselheira do Comércio da Embaixada da China no Brasil, Xia Xiaoling, discutiu as atividades chinesas com potencial econômico para implantação em Itajaí.

O Distrito de Inovação começou a se tornar realidade com a construção do Centro de Inovação, pelo governo do Estado na região da Itaipava. A conclusão está prevista para o primeiro trimestre do ano que vem. “Após o encontro pude sentir que o ambiente comercial em Itajaí é um dos melhores e constatei os esforços feitos neste sentido por parte da administração municipal”, ressaltou a ministra conselheira Xia Xiaoling.

De acordo com o prefeito Volnei Morastoni, Itajaí tem um grande potencial para receber investimentos e isso tem atraído os olhos do mundo. “Esse foi o primeiro passo e vamos buscar soluções para que o município cresça em diferentes setores”.

Com investimento de quase R$ 12 milhões, no Centro de Inovação os empreendedores terão todo o suporte de ciência, tecnologia e inovação para a criação de novos negócios, geração de emprego e intensificação da pesquisa científica e tecnológica. O objetivo é conectar instituições de ensino, empresas e poder público, atuando como disseminador da cultura da inovação. O empreendimento transformará a Itaipava em um novo núcleo de desenvolvimento econômico de toda a região.

“Esse encontro teve um importância estratégica, pois conseguimos alinhavar uma parceria para financiamento desse projeto. Além de atrair empresas chinesas que estejam interessadas em se estabelecer em Itajaí, bem como gerar empregos e renda para a nossa região”, finalizou o diretor de operações da Itajaí Participações, Marcos Di Sessa.

Além do Centro de Inovação, o Distrito terá uma série de prédios empresariais, áreas de lazer e também residências, que somarão investimento privado de R$ 1,7 bilhão ou mais nos próximos 15 anos.