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Dia D promoverá inclusão profissional da pessoa com deficiência

Evento acontece no dia 10 de dezembro, no Centreventos
Data de inclusão: 01/12/2015 15:56

Promover a inclusão social e profissional das pessoas com deficiência é a proposta do “Dia D” - Dia Nacional de Inclusão Social e Profissional das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados do INSS. O evento, organizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, acontece em 10 de dezembro, a partir das 09h, no Centreventos Itajaí.

Durante a ação, os participantes poderão se cadastrar no SINE e no Balcão de Empregos, no CadÚnico, e receberão encaminhamentos para o Mercado de Trabalho. Além disso, haverá um mini salão de beleza, promovido pelo Senac, com corte de cabelo, manicure, pedicure e maquiagem (gratuito); apresentações culturais com entidades que atendem pessoas com deficiência em Itajaí e exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos CRAS da cidade.

Também ocorrerão palestras, realização de cadastro no programa Pequeno Aprendiz e orientação às pessoas com deficiência que recebem o Benefício da Prestação Continuada (BPC).

A ação visa fortalecer as políticas de empregabilidade para as pessoas com deficiência, a aproximação entre trabalhadores com deficiência e as empresas, a orientação sobre o Benefício da Prestação Continuada (BPC) aos beneficiários reabilitados, além da ampliação do número de trabalhadores com deficiência no mercado formal de trabalho.

Essa mobilização é muito importante, pois torna visível a dificuldade de acesso das pessoas com deficiência às políticas sociais.

Inclusão de Deficientes no Mercado de Trabalho

Antes da existência da Lei 8213/91, conhecida como Lei de Cotas, o profissional com deficiência conseguia ingressar no mercado de trabalho através de ações governamentais ou eram terceirizados por Associações ou ONGs e atuavam em órgãos do Governo Estadual e Federal.

Após o estabelecimento desta Lei as empresas não tinham a visão de como viabilizar o acesso desses profissionais no mercado de trabalho e lançavam vagas praticamente impossíveis de serem preenchidas na época, muitas exigiam pós-graduação e no mínimo 36 meses de experiência em determinada função. Como não conseguiam preencher essas vagas recorriam aos órgãos fiscalizadores e recebiam uma certidão negativa, um documento que informava que ele havia lançado e procurado o profissional sem sucesso na contratação e que o liberava mais 60 dias para a adequação da lei.

Com o tempo as pessoas com deficiência foram se conscientizando que precisavam continuar progredindo nos estudos para então serem profissionais qualificados. Nesta fase, as pessoas com deficiência contaram com a ajuda de cursos profissionalizantes organizados por ONGs, associações e Poder Publico.

O ideal para beneficiar empresas e profissionais com deficiência é a mescla de funções e análise de cargos e salários, porque existem profissionais iniciantes que estão em processo de qualificação e profissionais muito qualificados prontos para serem grandes líderes e profissionais de sucesso.

 

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Informações adicionais

Secretaria de Desenvolvimento Social

(47) 3248-0800

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